O transtorno mental da imprensa. Por J. R. Guzzo.

Deu anteontem na revista Oeste:

O atentado a Donald Trump deixou clara, mais uma vez, a falência generalizada nos sistemas vitais dos veículos de comunicação.

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COMENTÁRIO

As relações públicas – media relations como fundadas nos Estados Unidos -, dependem de uma imprensa forte e diversa.

Infelizmente, por razões diversas, a imprensa profissional (ou tradicional – nos Estados Unidos diz-se corporate media ou legacy media) vem enfrentando sucessivas crises desde o surgimento da internet e, sobretudo, das redes sociais.

O modelo tradicional de financiamento – via propaganda -, esgotou-se. Ou, pelo menos, migrou para o meio digital, circunstância, aliás, que virou o mercado da comunicação de cabeça para baixo. (Embora o que um dia já foi “barato” não mais o seja).

Observamos a comunicação das organizações – que muitas vezes se dá na mídia tradicional, mas cada vez mais fora dela. Não observamos a mídia – para isso há observatórios da imprensa. Mas é inevitável concordar com este editorial de J. R Guzzo.

No O.C.I., já tratamos desse tema. Aqui, aqui e aqui.