Quem resiste ao 'Great Reset'?

Manoel Marcondes Machado Neto faz a indagação na virada 2020/2021. E propõe – como sempre, na contracorrente -, que os Estados-Nação consolidados na virada de século XIX/XX reajam, cada um a seu modo, como puderem, ao jugo da quimera de um-só-Estado-global-que-vigia-e-pune.

Num diagrama original ( * ) o autor provoca reflexões sobre a inexorabilidade da proposta do Forum Econômico Mundial (World Economic Forum). Na opinião do autor, vale a pena apostar num movimento Anti-Reset – que começa no indivíduo e deve desenvolver-se para as coletividades.

As grandes religiões monoteístas da Terra – todas ameaçadas por esse Leviatã laico – também podem e devem conclamar seus fiéis a sair da quieta e vigilante oração para a guerra santa da porção da humanidade que ainda se crê criada à imagem e semelhança de Deus.

Para uma ativação do livre-arbítrio

O momento é de despertar os mansos de espírito. A mansidão do lago às vezes é sacudida por uma luta entre búfalos e crocodilos. Uns buscam o plácido recanto para saciar sua sede, enquanto outros usam a tensão superficial para se esconder e armar tocaias. É hora – para você e eu – escolhermos cada um o seu signo.

O autor não tem cor partidária. Tanto que é proponente de um PRC – partido radical de centro (vide blog) – e nunca militou politicamente.

Leia a íntegra do artigo (redigido em 18/12/2020).

 

Manoel Marcondes Machado Neto é bacharel em Relações Públicas pelo Instituto de Psicologia e Comunicação Social da UERJ. Pós-doutor em Cultura e Territorialidades pela UFF – Universidade Federal Fluminense. Doutor em Ciências da Comunicação pela USP – Universidade de São Paulo, sob a orientação de Margarida Kunsch – na linha de pesquisa ‘Comunicação Institucional: políticas e processos’. Professor e pesquisador da Faculdade de Administração e Finanças da UERJ. Editor dos sites ‘RRPP.com.br’, ‘FullPR.net’, ‘Powerbranding Brand Forum’ e ‘BeeBranded.com.br’; e do blog ‘Institucionalmente’. Foi secretário-geral do Conselho Regional de Profissionais de Relações Públicas do estado do Rio de Janeiro (Conrerp1) de 2010 a 2013. Consultor de empresas desde 1980, atuou como auditor na Arthur Andersen e auditor de sistemas na Andersen Consulting; tendo participado do rebranding para Accenture – case que publicou no livro ‘Marca: do marketing ao balanço financeiro’ (EdUERJ, 2015) em coautoria com Mariza Branco Rodrigo de Freitas. É membro suplente do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (Conferp) para a gestão 2019-2022. Coordenador e supervisor de estágio profissional em Relações Públicas do ECI (Escritório de Comunicação Institucional) do OCI. Cofundador da Associação Brasileira de Captadores de Recursos (SP, 1999), e do Coletivo Umbrella: Comunicação Total (RJ, 2016). Coautor – com Marcelo Luiz Ficher – dos livros ‘100 Anos de Relações Públicas no Brasil: rumo à cidadania plena’ (Conceito Editorial, 2014) e ‘105 Anos de História das Relações Públicas no Brasil’ (Conceito Editorial, 2019). Autor dos livros ‘Marketing Cultural: das práticas à teoria’ (LCM, 2002), ‘Relações Públicas e Marketing: convergências entre Comunicação e Administração’ (Conceito, 2008), ‘A transparência é a alma do negócio’ (Conceito, 2012), ‘4 Rs das Relações Públicas Plenas: proposta conceitual e prática para a transparência nos negócios’ (LCM, 2015), ‘The business of transparency’ (Editor A, 2016), ‘Cultura e Marketing para As Artes’ (Lumen Juris, 2017), ‘Auditoria Funcional da Comunicação Organizacional’ (Editor A, 2018), ‘Marketing para Artes & RP para Artistas’ (Conceito, 2019) e ‘8 Rs da Comunicação Funcional – 720 graus: instrumental para uma governança transparente’ (Editor A, 2020).