Já tive publicada aqui, em artigo datado de 01/01/2021, a minha posição Anti-Reset. Que isto fique claro de início.
Agora, vemos um fato se repetir à nossa frente: a mídia inteira contra um país e uma horda digital igualmente unânime – e, por isso, burra – querendo praticar censura prévia de conteúdos em todos os ambientes. Lastimável!
É impossível que alguém munido de mínima intelecção (infelizmente cerca de 12% dos brasileiros) e honestidade intelectual (cujo percentual ainda carece de mensuração) discorde de que a civilização entrou em uma situação de plano inclinado – como dizem os engenheiros.
Involui-se a olhos vistos
Mas, porém, todavia, contudo, há quem aprecie o processo de dissolução – e este é um problema que jaz num “mundo cada vez mais polarizado” – expressão que lemos, ouvimos, assistimos e navegamos todo santo dia – e noite também.
Valores e princípios, sim, migraram para quadrinhos nas paredes de empresas e… lá ficaram para sempre… mofando e… mentindo.
Por isso, hoje, quando o ano de 2022 (para nós, deste O.C.I., ano de transparência ativa) realmente começa no Brasil, reforçamos – com esta Nota – os nossos:
Princípios
– Profissionalismo
– Doação
e
Valores
– Conduta ética
– Governança coletiva
– Responsabilidade socioambiental
– Sustentabilidade econômica
– Transparência
Tudo o que foge destes enunciados – que escrevemos e vivemos já há quase dez anos – não reflete a nossa posição institucional.
O.C.I.: fake news free
Como somos, de verdade, “um lugar para a reflexão”, sem qualquer compromisso “patronal”, pois não temos patrocinadores, investidores, anjos ou demônios, jamais deixamos de publicar um conteúdo sequer de nossos (hoje já) 320 articulistas e colunistas. Nunca indagamos para que times torciam, onde nasceram, quando, de onde vieram, e para onde estão indo. E com tal postura chegamos até aqui, completamente livres de FLAxFLUs, GRExNAIS e BAxVIs.
Moral dessa história: o O.C.I. é um oásis livre de tretas, mutretas e retretas.
Lema e slogan
E será sempre assim. Só o que estamos verdadeiramente interessados em saber – como inscrito em nosso portal de entrada – é o que vai “muito além do discurso” de empresas, governos e ONGs, acreditando piamente nas pessoas que, sim, são elas que efetivamente podem fazer “organizações melhores, mundo melhor”.
–
Manoel Marcondes Neto é cofundador e diretor-presidente do Observatório da Comunicação Institucional.