Comunicar ou não comunicar: eis a questão.

A crise de maior abrangência na presente circunstância pandêmica é de comunicação, e do tipo institucional. Mexe com o atributo “credibilidade” e está localizada na mediação da informação – que mina alguns emissores enquanto promove outros, frente a uma audiência global aterrorizada justamente pelos veículos “escolhidos”, “autorizados”, e – de certa forma -, editados, “editorializados” por plataformas globais de T.I.C. que, simplesmente, estão fora do alcance de qualquer regulação nacional e, muito menos, global. Eis o nó górdio da questão.