Imprensa prestando desserviço ao conhecimento - mais um caso.

Tratar a sigla “ESG” como profissão é uma disfunção mental aparentada com aquela outra, que chama de “compliance” um departamento, um setor. Ou seja, desserviço cognitivo à vera. Imaginemos os “gênios” que, como a matéria incita, irão desviar-se… e “escolhê-la”.

É caso parecido de desinformação – como o d’O Globo -, que insiste em rotular informe publicitário (como a lei determina) de “Projetos de Marketing”. Desinformação promovida por jornalistas profissionais é, no mínimo, má-fé, talvez até crime – que, aliás, urge tipificar corretamente.

Deu na Exame, em 29/12/2021, “da Redação” – mais uma matéria sem assinatura:

LINK – https://invest.exame.com/invest/esg-profissao-requisitada-multinacionais-instituicoes-bilionarias?utm_source=pushnews

COMENTÁRIO

Infelizmente, esta revista não tem mais o prestígio de outrora. É mais um caso de perda de credibilidade pela substituição de quadros competentes (mais caros) por uma redação que mais parece um grêmio estudantil – barata em todos os sentidos, mesmo porque rasteja atrás de partidos políticos – hoje, aliás, tão ricos quantos grandes anunciantes.