Cooperações Interpessoal e Internacional. Por Rafaela Ferracuti Lobato.

Cooperar para não pirar. Se fechar em si para se abrir aos demais. Fechar fronteiras para cooperar internacionalmente. O planeta Terra respira aliviado enquanto indivíduos respiram por aparelhos. Esse cenário reverso diz muito sobre o lado perverso do ser humano. Por falar em perversidade, quem deveria ser exemplo para o Brasil é a representação do que tem de pior na humanidade.

Rever o conceito de civilidade seria uma proposta de criar uma ‘nova’ OMS (Organização Mundial da Solidariedade). Assim, as relações interpessoais seriam restabelecidas. O fascismo não mais existiria, de uma vez por todas. Parece conto de fadas? Não, uma vida sem fascismo é o que deveria ser a vida real. Essa é a sociedade na qual todos gostariam de viver, em que a consciência de que a vida não se compra reinasse. Pode-se exportar e importar produtos para alimentar relações comerciais, pode-se perder uma relação comercial e depois recuperá-la, mas uma vida perdida não tem volta.

A necropolítica não pode vencer. A luta por um mundo em que a harmonia seja a hegemonia seria menos utópica se houvesse mais empatia. Quando houver conexão entre cooperação interpessoal e a internacional, qualquer crise será apenas uma crisezinha.

Rafaela Ferracuti Lobato por ela mesma: profissional multilíngue, formada em Relações Internacionais. Experiência geral de 4 anos em vendas, desenvolvimento de negócios, atendimento ao cliente, gerenciamento de relacionamentos e revisão de conteúdo. A paixão é o meu sobrenome, não faço nada sem ele. Gosto de conectar a macro e as micro esferas para ter uma ótima visão de mundo. Eu não vivo sem rede e estou interessada no desenvolvimento de pessoas. Eu tenho trabalhado como coach de carreira freelancer no meu tempo livre e meu objetivo é apoiar as pessoas com uma abordagem prática. Alguns dos meus interesses profissionais são técnicas de coaching, empreendedorismo, inovação e escrita criativa.