Hora de:
– Expor os mentirosos, os enganadores, os traidores.
– Expor a malícia, a falsa isenção, a omissão.
– Expor o mau caráter, o mal intencionado e o malfeitor.
Meu Deus! Quantos desses tipos encontrei nesses últimos 14 anos! Dezenas!
A quantos apresentei a minha tese, a pesquisa, os achados, as alegrias e os percalços do trajeto – que, sim, ficou mais longo do que esperado.
Poucos permaneceram fieis e acompanharam o processo até o final. No Grupo de Pesquisa CNPq, além de mim, mais 20 colegas. A esses, agradeço!
Mas… muitos fingiram interesse, aproveitaram-se, furtaram ideias.
Muitos sabotaram, atrapalharam, “sumiram”.
Lembro-me de um desabafo de Sergio Rojas, poeta e compositor com quem trabalhei nos anos 1990, dirigido a todas as major companies fonográficas que tomaram seu tempo, mentiram sobre interesse e roubaram seu bom humor. O título: “NÃO, obrigado”. A ideia, emprestada do também poeta e. e. cummins (1894-1962 – ele assinava assim o seu nome, em minúsculas… muito antes da internet… provavelmente em protesto à invariável primeira pergunta dos aproveitadores: – O senhor é o famoso quem?), jogar na cara das “poderosas” editoras – que lhe recusaram suas prepotentes griffes – um sonoro desagradecimento.
Faço o mesmo aqui: NÃO, obrigado!
à InPress…
à FSB…
à Weber Shandwick…
à Edelman…
… (a lista poderá ser acrescentada à medida em que eu – desgostosamente – for lembrando das pessoas que me fizeram perder tempo… distribuindo pérolas a porcos).
Praga
Continuem enganando a todos – clientes e respeitável publico – quanto a transparência, algo que vocês não sabem do que se trata, já que têm as próprias caras (que tive o desprazer de mirar nas calls) opacas e operam na face escura do “mundo dos negócios”, pervertendo este genuíno – e mais que centenário ideal de relações públicas. Sua hora da verdade há de chegar!