Campanha concebida pela agência Mediterrânea e pela produtora Digpoint difunde 'Sistema 5R-INDEX'.

A agência Mediterrânea, da publicitária Lucila Komolibus, e a produtora Digpoint, de Rosani Cruz, especialista em marketing digital, colocaram no ar uma campanha específica para divulgação da inovação recém-lançada pelo O.C.I.; o “Sistema 5R-INDEX”, de Auditoria Funcional da Comunicação Organizacional para aferição do Índice de Transparência Ativa.

Foram 8 postagens nas redes sociais do O.C.I. constando, cada uma, de um trecho da conversa – produzida em vídeo pelo Canal Z – havida entre Manoel Marcondes Neto, CEO do O.C.I. e Elaine Sampaio, compliance officer e CEO da empresa “Legalidade & Transparência”, especializada em sistemas de conformidade, implementação de canais de denúncia e suporte a todo o aparato criado pela recente legislação anticorrupção.

Assista:

8/8 – https://www.youtube.com/watch?v=OqjjRHOSwv0

Elaine Sampaio, fundadora e compliance officer da ‘Legalidade & Transparência’, agradece e se despede de Marcondes Neto, encorajando o público a acessar o site da ‘Legalidade & Transparência‘ para conhecer melhor o seu trabalho. Visite também o site do aplicativo 5R-INDEX.

7/8 – https://www.youtube.com/watch?v=0LjNGcdAGdc

Elaine Sampaio, fundadora e compliance officer da ‘Legalidade & Transparência’, revela que tanto nas demandas do mercado, sentidas junto a clientes, como nas suas atividades acadêmicas, se ressente da falta de um Manual de Compliance como o que agora está sendo proposto pelo Observatório da Comunicação Institucional (O.C.I.). Marcondes Neto agradece o apoio da ‘Legalidade & Transparência’, parceira na empreitada de implementação da inovação no mercado.

6/8 – https://www.youtube.com/watch?v=gwARxv-aSxk

Elaine Sampaio, fundadora e compliance officer da ‘Legalidade & Transparência’, dá o seu parecer sobre a pertinência da inovação para as organizações no cumprimento da legislação anticorrupção. A ferramenta permite aferir a posição atual de transparência ativa e também provê – em seu Relatório de Melhorias a Implementar (RMI) – soluções para os principais riscos de crises reputacionais e de imagem pública; hoje das preocupações centrais da governança.

5/8 – https://www.youtube.com/watch?v=opergT5Y48E

O ”Sistema 5R-INDEX’ vem atender a uma demanda cada vez mais premente no ambiente da governança corporativa. Elaine Sampaio considera que o exame espelha uma metodologia de análise que, muitas vezes, as organizações não mantêm. Marcondes Neto, que coordenou a pesquisa CNPq – que durou 5 anos e meio – considera a inovação útil e relevante, mas pondera que tal reconhecimento e uso virão do mercado.

4/8 – https://www.youtube.com/watch?v=FKAoj4R7yIM

O exame, intitulado ‘Auditoria Funcional da Comunicação Organizacional’ (AFCO), que pode ser autoaplicado ou prestado como serviço a terceiros, avalia 210 quesitos. Cada instância-demanda se subdivide em 2 estratégias e 4 táticas – resultando num ‘score geral final’ que reflete o nível de transparência organizacional de acordo com o ‘Sistema 5R-INDEX’. Elaine Sampaio dá conta de que as instâncias abordadas pelo indicador são, hoje, imprescindíveis à governança.

3/8 – https://www.youtube.com/watch?v=b1A-0TaQP2s

As instâncias-demandas organizacionais eram, então, quatro: – Reconhecimento em seu meio social; – Relacionamento com públicos-chave; – Relevância em seu segmento de atuação; e – Reputação administrada. Tal construto conceitual de então, acrescido de uma quinta instância-demanda, a da ‘Resiliência institucional’, perfaz, hoje, a lógica do novo indicador 5R-INDEX. O exame – ‘Auditoria Funcional da Comunicação Organizacional’ – verifica toda a operação de uma empresa, instituição ou órgão público, analisando riscos de crises reputacionais e de imagem pública.

2/8 – https://www.youtube.com/watch?v=aLKb6wHPp4E

O ‘Sistema 5R-INDEX’ tem origem nas discussões que o MEC abriu sobre novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Comunicação em 2009. Entre 2010 e 2011, o Conrerp1 preparou – no âmbito de sua Comissão Acadêmico-Científica, sob a coordenação de Marcondes Neto – uma proposta baseada em instâncias-demandas de relações públicas de toda e qualquer organização.

1/8 – https://www.youtube.com/watch?v=e0nyM0VfE8E

Elaine Sampaio, compliance officer da ‘Legalidade & Transparência’, conversa com Marcondes Neto, cofundador e CEO do ‘Observatório da Comunicação Institucional’, sobre o recém-lançado ‘Manual de Compliance para a Comunicação Corporativa’. Ambos têm experiência na elaboração de Códigos de Conduta Ética e Manuais de Integridade e Transparência.

Vídeo integral – https://www.youtube.com/watch?v=e0nyM0VfE8E

Íntegra da conversa entre Manoel Marcondes Neto, CEO do Observatório da Comunicação Institucional (O.C.I.), e Elaine Sampaio, fundadora da Legalidade & Transparência, empresa especializada em implementação de programas de integridade, canais de denúncia, e “compliance testing” contábil, de controle financeiro e auditoria. Elaine Sampaio assinala a presença do Decreto 11.129/2022 – anticorrupção – o qual preconiza um eficiente uso da comunicação pelos profissionais de controladoria (de perfil “compliance officer”). Isto vem ao encontro de nossa proposta: uma Auditoria Funcional da Comunicação Organizacional (AFCO) para aferição do Índice de Transparência Ativa. Manoel Marcondes Neto expõe a tese que sustenta a criação da AFCO (Manual + Aplicativo) Sistema 5R-INDEX – o fato de que a sociedade não mais se contenta com o binômio Direito-Contabilidade como base da transparência. Quer-se mais! E a inovação vem para atender tal demanda, que vai além do cumprimento das leis civis atinentes a cada setor/segmento/porte – demandas legais -, e também vai além do padrão Sarbanes-Oxley/IFRS de reporte contábil-financeiro – uma demanda global. Propõe-se um trinômio: Direito-Contabilidade-Comunicação. Hoje, eventuais “problemas de comunicação” têm sido causa de crises reputacionais e de imagem pública – e consequentes perdas significativas em termos de seu valor de mercado. Mas, cada caso é um caso, e só após um exame minucioso de todas as “brechas” operacionais capazes de gerar crises de imagem pública é que se pode definir as ferramentas que precisariam ser implementadas em cada organização para atingir níveis preconizados pelas melhores práticas gerenciais. A ideia de “compliance” (conformidade) traz à baila um outro termo sem exata tradução entre nós; “accountability”, que poderíamos tentar compreender como sendo uma “atitude de prestação de contas com responsabilização”. É muito presente, hoje, o mantra E-S-G, algo que, de acordo como os achados da pesquisa que originou a inovação, é insuficiente, não abarcando aspectos fundamentais para uma governança de fato transparente. A ideia de conformidade refere-se sempre, necessariamente, a obediência a uma Norma Técnica. Algo é – ou não é – “conforme” de acordo com um proceder que é prescrito e universalmente aceito. Isto – uma filosofia de “compliance” se deu pioneiramente no campo da qualidade industrial, expandiu-se para a área ambiental e do trabalho. Faltava, porém, uma Norma Técnica para a comunicação no âmbito das organizações – esta é a lacuna que o “Manual de Compliance para a Comunicação Corporativa” – de Manoel Marcondes Neto, coordenador da pesquisa CNPq UERJ/O.C.I. -, vem preencher.

LINKS

Mediterrânea Propaganda e Marketing Integrado – https://mediterraneacom.com.br/

Legalidade & Transparência – https://ltconsultoriaonline.com/

Sistema 5R-INDEX / O.C.I. – https://5r-index.com.br/

Cannal Z – Produções – http://cannalz.com.br/