A NOSSA TESE É SIMPLES: ‘sem comunicação não há transparência’.
– Ao lado do cumprimento a leis civis e regulamentação contábil-financeira, é preciso bem comunicar-se;
– A comunicação, definitivamente, saiu da periferia e hoje está na centralidade das decisões e das preocupações da Governança;
– As maiores crises atuais são crises de imagem pública, às vezes por coisas prosaicas – uma foto do depósito sujo, um áudio do atendente mal formado;
– Só uma Auditoria Funcional da Comunicação Organizacional como a preconizada pelo Observatório da Comunicação Institucional pode encontrar (e sanar) as brechas para crises de imagem pública.
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