Todos os problemas sociais, políticos, familiares e pessoais se resolvem quando se aplica a empatia, que nada mais é do que a faculdade de compreender emocionalmente algo ou alguém.
Com isso, quando nos colocamos no lugar do outro, evitamos choques, desrespeito, mal estar e dramas. A cultura do problema, da polêmica e do que é ruim disseminou-se entre nós e faz sucesso.
Na base do ‘farinha pouca, meu pirão primeiro’, vemos reações em cadeia de muita infelicidade. As pessoas passam o dia fuçando a vida alheia, enquanto o melhor seria o contrário. Tentam captar o que o outro está pensando ao invés de pensar coisas melhores para a própria vida.
As notícias não ficam atrás. Encontrei um taxista que dizia não entender o motivo de tantas coisas ruins para serem lidas, ouvidas e vistas ao mesmo tempo em que há muito mais de bom para ser mostrado.
Eu expliquei que o motivo é que o exemplo bom, a história boa e o simples se tornaram banais. Algo como o pai dizer que a nota boa que o filho foi mostrar não faz mais do que a obrigação dele. Resultado: decepção. Costumamos achar um jeito para chamar atenção e receber cuidados. Pode ser pelo lado bom ou pelo ruim.
As notícias comuns não enchem os olhos, fazem parte da vida cotidiana. Atualmente, depois de um grande evento, uma super-compra, uma viagem incrível, já queremos mais, algo ainda mais glamoroso e instigante. Isso ocorre em todas as áreas e vicia. Costumo dizer que tudo o que é muito, faz mal.
Para essa semana, empatia. Na hora de se comunicar, coloque-se no lugar do outro. Será salutar.