Lala Aranha recebe flores das mãos de Claudio Cotrim. A cerimômia – na FACHA, em 06/01/2013 – é reflexo da cooperação e da manutenção de um trabalho bem feito.
O Observatório da Comunicação Institucional foi concebido durante a gestão 2010-2011-2012 do Conrerp1. Dos 14 conselheiros – entre efetivos e suplentes – nada menos que 10 também exerciam atividades de ensino. As assembléias mais se pareciam com reuniões de departamento ou de coordenação de curso. Poucos dias depois desta transmissão, em 01/02/2013 já surgia o O.C.I., uma nova entidade inteiramente voltada ao campo das Relações Públicas, fundada por 4 errepês: Marcelo Ficher, Manoel Marcondes Neto, Lúcia Duarte e Pollyana Escalante.
O verdadeiro “Laboratório Conrerp1” – em verdade a Comissão Acadêmico-Científica do órgão -, gerou ideias que marcaram época, como o A-E-I-O-U que norteou o Conselho, que implementou uma “fiscalização inteligente”, a qual, antes de ser punitiva, era aproximativa, educativa e informativa. A gestão saiu de um deficit de cerca de 100 mil reais, despejo decretado e duas linhas telefônicas cortadas para uma nova sede alugada (negociada por Claudio Cotrim junto à UERJ) e registros em alta, tanto de pessoas físicas quanto jurídicas.
Ali também foi desenvolvido o conceito de Relações Públicas Plenas – Full PR – modelo brasileiro de formação único no mundo -, sistematizado por Manoel Marcondes Neto em seu livro “A transparência é a alma do negócio: o que as relações públicas plenas podem fazer por você e o seu negócio” (Conceito Editorial, 2012), que teve a participação de vários colegas, entre eles a das também saudosas Heloiza Reis e Patrícia Bomfim. Igualmente, o Conrerp1 inovou com audiências públicas sobre a profissão regulamentada e “flexibilização” do registro – debate que, de “ontem”, parece até que foi feito hoje… LINK – https://www.youtube.com/watch?v=F66z7FeGueA