Há cerca de um mês, num texto rápido para meus alunos, eu intitulava: ‘Em Comunicação, jamais o fator humano será substituído por tecnologia’.
Esta aí – dito em entrevista – pelo ‘gringo’ Thomas Friedman (ai, ai… se em vez de Manoel eu me chamasse McFly…):
Deu ontem n’O Globo, por Rennan Setti.
COMENTÁRIO
Já aparecem as primeiras críticas aos onipresentes ‘bots’. Isto é bom sinal. Porque a automação na comunicação B2C (de um ente corporativo a um indivíduo pessoa física contribuinte) tem limites. Sistemas de ERP (Enterprise Resources Planning) foram desenvolvidos para interação BSB (de organização para organização). Em tempos de BIG DATA, internet rápida, robusta, capilar e popularizada, além de smartphones poderosíssimos, a tentação de utilizar todo o potencial high tech nas interações cresce. É compreensível. Mas precisa ser balizada – vide as matérias já aqui postadas sobre o tema ‘propaganda programática’ e os anúncios, por exemplo, do ‘Estado Islâmico’ aparecendo sobre os vídeos da Cruz Vermelha, no YouTube.
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