Quantas vezes você leu, ouviu e “curtiu” a palavra transparência hoje? Está aí um bom exercício para este OCI fazer nas aparições públicas de seus membros. Contabilizar a frequência de publicação da palavra transparência nos veículos de comunicação.
O termo transparência é belo, a ideia que transmite idem. Mas… será que para além das – devidas – promessas das indústrias de cristal, governos, políticos em geral, empresas e entidades da sociedade civil conseguem “entregar” a tal da transparência em suas operações?
Será a transparência uma instância passiva? Ou será ativa?
Contiguamente; basta criar um SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente – para se poder dizer que efetivamente se atende a este público? É medida suficiente criar um “call center”? Resolvemos a questão da transparência com a compra de um sistema de CRM – “Customer Relationship Management”?
Bem, a nosso ver, não. Transparência é algo de natureza “ativa”. E um bem também. Do tipo intangível. E difícil de mensurar – tal qual reputação, confiança, credibilidade, lealdade, fidelidade… todos ativos quase inefáveis, difíceis de descrever, de acreditar – desafio, aliás, a que este OCI se lançará em breve – o da acreditação.
Só neste ‘post’ sobre transparência, contabilizando o título, o termo aparece dez vezes. Mas vamos fugir da imaterialidade do discurso e prestar atenção nos seguintes aspectos, estes bem concretos sobre transparência: