A partir de 6 de abril de 2016, toda quarta-feira será dia deste OCI homenagear o trabalho de um artista refinado – o cartunista Cândido. Uma história será contada – na seção “Antologia do Cândido” – a partir de suas charges já publicadas, em ordem cronológica inversa. Ou seja, da última (de 2010, neste primeiro volume) até a primeira (de 1980).
Das orelhas de seu livro – publicado em 2011 – “Ainda vamos rir disso tudo…” (volume 1; o 2 está em produção):
“Ainda vamos rir disso tudo…” é uma reflexão bem-humorada dos últimos 30 anos da nossa política. Os acontecimentos mais marcantes, os fatos mais engraçados, as melhores manchetes, as eleições presidenciais, o fim da ditadura, os escândalos e falcatruas, a corrupção, a inflação galopante, a compra de votos, as maracutaias e mensalões, o descaso com o meio ambiente etc. etc. etc… Tudo esmiuçado com leveza no traço e acidez da crítica.
Muitas das charges escolhidas para esse livro foram publicadas, de 1980 a 1990, nos jornais “O Pasquim” e “Última Hora” (RJ), e na revista “Fatos”, entre outros veículos. Porém, o leitor vai poder se deleitar com o ineditismo da maior parte delas.
Cândido Machado, nascido em 1958, é carioca e durante algum tempo fez do humor o seu ganha-pão, até que trocou a carreira urbana pela paz em Visconde de Mauá, onde mora há mais de 20 anos, no Jardins do Passaredo. É um pouco chargista e artista plástico. É um pouco paisagista e produtor de orquídeas e bromélias. Divide a pousada com seu irmão, Marcelo, que é um pouco fotógrafo e amante da boa música. É casado com a Regina e pai da Júlia.
Agradecimento do próprio:
“Agradeço à classe política pela inestimável colaboração. Sem ela, este livro jamais teria sido possível”. Cândido.