A presença da mulher no mercado de trabalho vem sendo estudada ao longo dos anos e, de acordo com especialistas, a pandemia do novo coronavírus pode levar a um retrocesso de 4 anos nas conquistas já alcançadas. Isso porque, segundo eles, a pandemia impactou de maneira mais forte os setores que empregam mais mulheres do que homens.
É fato que a desigualdade de gênero precede a Covid-19. Dados de 2019 mostravam que naquele ano a taxa da participação da mulher na força de trabalho era de 54,5%, enquanto a masculina era de 73,7%. E, com os estudos recentes, percebe-se que os esforços para que estes números voltem a crescer precisam ser retomados.
Dessa maneira, torna-se importante buscar dados que possam embasar estudos e ações setoriais para promover esta reinserção de mulheres – que, além do papel profissional, também são mães e donas de casa – no mercado de trabalho.
Para o mercado da Comunicação Institucional, propõe-se um estudo que visa compreender como se dá o recorte atual da presença da mulher nesta especialidade, seja ela celetista, concursada, prestadora de serviços autônoma ou empresária, levantando questões como faixa etária, etnia, formação, faixa salarial atual, se ocupa ou não um cargo de liderança, entre outros importantes aspectos.
A pesquisa será realizada ao longo de 3 meses e os dados compilados vão gerar um relatório que poderá auxiliar empresas, gestores e colaboradoras a desenvolver ações e tomar decisões neste quesito.
Se você for profissional da Comunicação Institucional ou conhecer outras mulheres que sejam, participe!
Link da pesquisa – https://forms.gle/hb7Pd4F4WD3xhZSU8
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Coordenação
Letícia Araújo – Empreendedora, mentora, consultora de Comunicação Corporativa, Marketing e Soluções Educacionais, professora de pós-graduação e formação tecnológica presencial e EaD, designer instrucional e apaixonada por comunicação, educação e tecnologia. Tem como propósito transformar pessoas por meio de uma educação empoderadora, comunicação eficaz e por soluções educacionais eficientes.
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Referências
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