2025 será 'Ano da Nova Mídia' no O.C.I.

2024 foi o Ano Accountability no O.C.I., quando muito conteúdo foi publicado sobre o tema, entre artigos e colunas. Chegamos a propor um enunciado que verte para o Português o termo não traduzido:

Prestação Responsável de Satisfações Públicas.

2025 será o Ano da Nova Mídia no O.C.I.

A escolha corrobora o teor do post na rede “X” feito por Elon Musk no dia seguinte à apuração dos votos para presidente dos EUA, em 2024 – “You are the media now”. O resultado “contrariou” 100% da mídia tradicional e institutos de pesquisa, tanto no colégio eleitoral como no voto popular.

Como estudiosos da Comunicação, em todas as suas especialidades, vimos tratando da decadente trajetória da chamada legacy media desde o início de nossas atividades, em 1o. de fevereiro de 2013 – ano, aliás, marcado pela eclosão do fenômeno “primaveril” (que varreu vários países) no Brasil. Podemos dizer que a própria criação do O.C.I. deu-se na esteira daqueles acontecimentos.

Lembramos textos aqui publicados em torno da obra seminal de Ben Bagdikian, o livro “O monopólio da mídia” e, também, dos cruciais “The Master Switch”, de Tim Wu, “The information”, de James Gleick, e “Dez argumentos para você deletar agora suas redes sociais”, de Jaron Lanier.

Infelizmente, a mídia tradicional – em crise franca há duas décadas, pós-surgimento das redes sociais digitais como as temos hoje – vem deixando de lado sua missão de informar, preferindo “formatar” – em conluio com poderes estatais (e o chamado deep state onipresente) – a opinião pública sob um discurso único, “limpinho” e “politicamente correto”, fazendo-nos lembrar do malfadado Ministério da Verdade de George Orwell.

A resultante queda de credibilidade e de audiência, somada à consequente fuga de anunciantes, formou a tempestade perfeita para a imprensa comercial, e a única saída para o jornalista passou a ser o empreendedorismo – coisa que, infelizmente, as nossas escolas de Comunicação ainda não aprenderam a ensinar.

Somos Nova Mídia

Pois, o Portal O.C.I. posiciona-se – desde decisão interna de 03/01/2025 – como veículo de comunicação no meio digital, atendendo a um chamado geral da sociedade (recebemos press releases de todos os agregadores de conteúdo já há dez anos), da cidadania (de origem, somos sociedade civil sem fins econômicos), e do mercado (sempre – e tão somente – para a modalidade “comunicação institucional”), e conta com um Conselho Editorial composto por dois jornalistas; Rosângela Villa-Real e Marco de Cardoso, além de dois relações-públicas (fundadores do O.C.I.) Marcondes Neto e Marcelo Ficher.