A passagem “secreta”da presidente Dilma Rousseff por Lisboa, com comitiva de 30 pessoas, vinda de Zurique, Suíça, se ateve, na mídia, aos custos dos hotéis em que a moçada se hospedou.
Bom, queriam que madame e sua corte se hospedassem em um hotel 3 estrelas e daí iriam dizer que ela não se dá ao respeito.
Madame disse que pagou o próprio jantar, e nunca vamos saber disso.
A coisa não precisaria desse mistério ridículo: Dilma poderia parar em Miami para reabastecer, mas preferiu não fazê-lo porque não quer pisar em solo americano depois de ter cancelado sua visita oficial, ano passado, por causa da espionagem americana denunciada por Edward Snowden – que sonha asilar-se no Brasil.
Fizeram uma parada – marcada desde o dia 23 de janeiro – nos hotéis de Lisboa. Saíram de Davos para Havana, sem nada dizer. Ficou mais esquisito ainda quando se descobriu que o pernoite já havia sido decidido dias antes e que aquela aparência de improviso era um embuste.
Para quê e por quê?
Não teria sido muito mais simpático, para dizer o mínimo, se nos tivessem dito a verdade desde o início?
Agora ficamos sabendo que madame já fez outra “parada secreta” quando veio da Índia e pernoitou em Palermo, na Itália.
Até quando?