O caso da caneta dourada. Por Juliana Fernandes Gontijo.

Emiliana passou o dia todo revirando as coisas em casa. Resolveu tirar aquele momento nas férias do consultório de cardiologia para mexer nos guardados, separar objetos fora de uso para doação. Tudo isso mais lhe parecia “remodelar” a alma. Ao limpar o fundo da estante da sala, encontrou o cofrinho cor-de-rosa que guardava desde criança. Ele estava lá, há muito tempo esquecido.

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Juliana Fernandes Gontijo é jornalista por formação e atriz. Apaixonada pela língua portuguesa e cultura de maneira geral, tem bastante preocupação com sustentabilidade e o destino do lixo produzido no planeta.