Num mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo, como se organizar para criar projetos de valor?
A pandemia vem exigindo tomadas de decisão rápidas para atenuar os efeitos que atingem todos os sistemas do país.
A aprovação da Lei Aldir Blanc, resolução que vai destinar recursos para apoiar os artistas no Brasil, força uma organização da comunidade artística que se une a fim de envidar esforços e compreender as aplicações da lei para então usufruir do benefício.
Neste contexto, fica clara a necessidade de ferramentas que auxiliem a estruturar o pensamento e organizar as ideias, estimulando uma solução genuinamente criativa, com agilidade e assertividade.
É aí que aparece o design thinking – uma abordagem bastante utilizada nos ambientes corporativos para gerar inovação em produtos e serviços. No texto a seguir, uma possibilidade de sua aplicação no processo criativo de artistas e produtores de arte.
Fique à vontade para deixar seu feedback nos comentários. Boa semana!
Cultura uma emergência Design Thinking para artistas.
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Sou Daniela Lima, estudei Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda (Newton Paiva) e fiz o curso de Especialização Lato Sensu na UFMG ‘Processos Comunicativos e Dispositivos Midiáticos’. Formei-me no curso técnico de Dança pela Fundação Clóvis Salgado, hoje CEFART e, desde 2004, atuo como colaboradora ou educadora em projetos sociais. Sou professora de ballet e ensaiadora, designer gráfica, e atendo profissionais autônomos e microempresas prestando serviços de marketing digital. Tenho afinidade com temas ligados à infância, artes em geral, meio ambiente, branding, semiótica, desenvolvimento humano, filosofia e com atividades corporais como dança contemporânea, GDS, iyengar yoga e pilates.