Sobre a conversa, o rumor em política e a atividade de relações públicas: algumas considerações. Por José Henrique de Carvalho.

Quando se estabelece a celeuma, é preciso recorrer aos clássicos.

Como professor de fundamentos, de quando em vez, remeto-me a textos que ‘me fizeram a cabeça’ – e aqui está um sobre o rumor, de autoria do professor José Henrique de Carvalho, de quem fui aluno no IPCS/UERJ.

LINK – https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/view/16391/12191

COMENTÁRIO

Refletindo sobre o que seriam fake news – esse mal que nos assola (em versão ‘atual’ – de 2016 by Donald Trump) desde antes do novo coronavírus – passei por sofisma, brilhantemente abordado por Cláudio Frischtak aqui, e cheguei à fofoca.

E me pergunto: teria a fofoca, o ‘fuxico da Candinha’ (maledicência, comentário espalhado com base em suposições, quase sempre desleal, sinônimo de futrica, futrico, intriga, mexerico), o mesmo peso de conteúdo produzido pela mídia profissional?

Cartas para a Redação.

 

Sobre Marcondes Neto

Bacharel em Relações Públicas pelo IPCS/UERJ. Doutor em Ciências da Comunicação pela USP, sob a orientação de Margarida Kunsch. Professor e pesquisador da Faculdade de Administração e Finanças da UERJ. Editor do website rrpp.com.br. Secretário-geral do Conrerp / 1a. Região (2010-2012).