Quando se estabelece a celeuma, é preciso recorrer aos clássicos.
Como professor de fundamentos, de quando em vez, remeto-me a textos que ‘me fizeram a cabeça’ – e aqui está um sobre o rumor, de autoria do professor José Henrique de Carvalho, de quem fui aluno no IPCS/UERJ.
LINK – https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/logos/article/view/16391/12191
COMENTÁRIO
Refletindo sobre o que seriam fake news – esse mal que nos assola (em versão ‘atual’ – de 2016 by Donald Trump) desde antes do novo coronavírus – passei por sofisma, brilhantemente abordado por Cláudio Frischtak aqui, e cheguei à fofoca.
E me pergunto: teria a fofoca, o ‘fuxico da Candinha’ (maledicência, comentário espalhado com base em suposições, quase sempre desleal, sinônimo de futrica, futrico, intriga, mexerico), o mesmo peso de conteúdo produzido pela mídia profissional?
Cartas para a Redação.