A propósito do "clipping" de ontem, sobre Jornalismo e jornalistas...

Elisabete Tavares honra o ofício de jornalista – algo que Mino Carta define como “fiscalização diuturna do poder, onde quer que se manifeste; criticando e denunciando seus abusos e mazelas”.

Não é usual – nem um recurso de que a imprensa goste de lançar mão – que um repórter entreviste outro, a não ser em casos especiais, como no Observatório da Imprensa, por exemplo.

No caso do vídeo a seguir, o programa ouviu uma jornalista que – também inusual – coloca questões sensíveis (sobretudo na TV, “paraíso” dos “respeitáveis anunciantes”) à cidadania e à democracia, relacionadas a representação e partidos políticos. Vale a pena ver e conferir: https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=vXxKQ1r6qCM.

Por considerar que o conteúdo abordado tem muito a ver com o contexto pré-eleitoral do Brasil atual, “clipamos” e repercutimos, aqui, a matéria:

http://www.youtube.com/watch?v=vXxKQ1r6qCM