ONU visa combater 'desinformação e discurso de ódio' através da censura algorítmica e desmonetização.

De Karina Michelin, jornalista brasileira radicada na Itália.

COMENTÁRIO

Por incrível que possa parecer, a entidade criada na esteira da Segunda Grande Guerra, após o flagelo que o Nazi-Fascismo impôs à Europa até 1945 – seguido pelo horror que o Comunismo impôs a meia-Europa até o limiar do século XXI -, vem expor ao mundo sua intenção de exercer censura prévia a vozes – de pessoas jurídicas e… físicas! – de todo o planeta em prol de um discurso único (o que é autoritário por definição), politicamente correto (o que é totalitário por natureza). Orwell e Huxley juntos não poderiam ter criado enredo mais aterrador.