Capitalismo Progressista: a pele de cordeiro do Socialismo.

Deu ontem na Gazeta do Povo, o artigo de Luiz Philippe de Orleans e Bragança:

Um alerta para os riscos de formação de monopólio criados pelos fundos ESG, que ora mandam na única bolsa brasileira.

LINK – https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/luiz-philippe-de-orleans-e-braganca/capitalismo-progressista-a-pele-de-cordeiro-do-socialismo/

COMENTÁRIO

Vimos alertando há tempos [(1), (2)], neste O.C.I., quanto a insuficiência e ligeireza do trinômio E-S-G. Mantra que invadiu as redações de veículos de negócios e, agora, toda a mídia, é tão fácil de “grudar” na mente de gestores incautos e de gente que chegou agora ao mundo corporativo quanto difícil de colocar em prática no dia a dia das organizações. Há muito o que fazer, sim, para um capitalismo, digamos, consciencioso (termo que adotamos), mas não se pode aceitar “verdades globais” impostas de cima para baixo, insubmissas aos poderes nacionais, tornadas leis sem as devidas discussões locais. Não é um outro mantra “pensar globalmente e agir localmente”? É, preciso, pois, desconfiar de todo discurso (muito bem) pago que, em uníssono, tente nos doutrinar. Meus jovens ex-alunos “compram” a sigla como se fosse um mandamento divino… É trágico, porém, que a maioria esmagadora deles não conheça – e muito menos pratique – o Decálogo que rege a nossa civilização há dois mil anos.