Relações Públicas e o ano de 2019. Por Cinthia Flôres.

Para escrever este artigo valho-me do juramento de Relações Públicas no ato da formatura (‘Juro diante de Deus e da sociedade…’), do livro clássico da profissão ‘Relações Públicas: Função Política’, de Roberto Porto Simões e, também, do mote da Campanha da Fraternidade de 2019, da Igreja Católica: ‘Fraternidade e Políticas Públicas’.

Deduzo pelo meu juramento como relações-públicas que todos os profissionais da área discutiram quem é ou o que é Deus e daí encontraram seu entendimento individual que não se choca com o conceito da maioria.

Porto Simões, no livro ‘Relações Públicas: Função Política’ nos mostra que Relações Públicas constituem processo, função, atividade, profissão, cargo e profissional, e interagem com as estruturas filosóficas, jurídicas, históricas, ideológicas, políticas, econômicas e culturais da sociedade.

O que quero salientar aqui é que o ano de 2019 poderá ser um ano proveitoso para os colegas relações-públicas que estiverem atentos à Campanha da Fraternidade. A Igreja Católica irá discutir com seu público as políticas públicas, ‘assunto ouro’ para nós, visto que estas podem tornar-se ações, projetos e programas imediatos para serem postos em prática. As Campanhas da Fraternidade existem desde 1964 e, ano após ano, a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil elege um novo tema.

Penso, enquanto exercendo a parte filosófica da profissão, que este é um bom ano para nós. Relações Públicas também são – para mim – uma ‘função espiritual’ e, como tal, pode ser exercida através de ações reais.

É apenas uma dica. Seguimos adiante.

Cinthia Flôres é relações-públicas registrada no Conrerp4 (RS/SC), especialista em Mídias na Educação, estudante de Filosofia, produtora cultural, professora e tradutora de Língua Espanhola, cidadã.

E-mail: rpicinthia@hotmail.com