Ela é um dos quatro símbolos nacionais que, pela Lei 5.700, tem seu uso regulamentado.
É representatividade plena da nação, porém em diversos momentos, é tratada com total falta de respeito e decoro.
Em eventos, pode ser usada atentando-se as prerrogativas legais, porém, é muito comum, infelizmente, equívocos em seu manuseio e aplicação.
Falta conhecimento… falta educação… falta bom senso….
Mas, apesar de tudo, ela segue firme e forte. Fazendo alusão à célebre linha poética de Mário Quintana, “eles passarão… eu passarinho”.
Viva a Bandeira Nacional!
Andrea Nakane é bacharel em Comunicação Social, com habilitação em Relações Públicas. Possui especialização em Marketing (ESPM-Rio), em Educação do Ensino Superior (Universidade Anhembi-Morumbi), em Administração e Organização de Eventos (Senac-SP), e Planejamento, Implementação e Gestão da Educação a Distância (UFF). É mestre Hospitalidade pela Universidade Anhembi-Morumbi e doutora em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo, com tese focada no ambiente dos eventos de entretenimento ao vivo, construção e gestão de marcas. Registro profissional 3260 / Conrerp2 – São Paulo e Paraná.