Fake news de 'griffe'. Quando a imprensa torce... a informação distorce.

A expressão ‘fake news de griffe’ – do jornalista e escritor Guilherme Fiuza – é fiel ao fenômeno deplorável que assola a media mainstream. No Brasil e no mundo. Uma mistura deliberada do noticiar com opinar. Preocupante. Ouça.

Quem se interessa pela formação de futuros jornalistas, de futuros educadores e, em última análise, das futuras gerações de cidadãos, precisa atentar para esse fato desapaixonadamente.

Vivemos sob o signo de fake news – termo, em minha opinião pessoal, absolutamente pertinente e oportuno trazido por Donald Trump – como reflexo da crise em plano inclinado da imprensa frente à internet e às redes sociais.

Veículos de comunicação construindo diárias narrativas de crise, distorcendo fatos, escolhendo vieses e torcendo por um ‘time’, como se num FLA X FLU estivéssemos, idem preocupa. E precisamos falar sobre isso.

Hoje, quando este OCI completa sete anos, celebramos a vida, a sobrevivência sob um ideal – nossas causas -, e o futuro. Entramos – independentes e autônomos – em nosso oitavo ano operacional sob o lema-compromisso: ‘OCI : FAKE NEWS FREE’.

Sobre Marcondes Neto

Bacharel em Relações Públicas pelo IPCS/UERJ. Doutor em Ciências da Comunicação pela USP, sob a orientação de Margarida Kunsch. Professor e pesquisador da Faculdade de Administração e Finanças da UERJ. Editor do website rrpp.com.br. Secretário-geral do Conrerp / 1a. Região (2010-2012).