Quando foi traduzida pela primeira vez entre nós, pela imprensa, a expressão ‘crowdfunding’, disse-se a nova prática ser de ‘patrocínio afetivo’. De fato, os próprios amantes da tal banda de rock cotizavam-se para trazê-la a estas paragens – coisa que não aconteceria se dependêssemos de nossos toscos e escassos produtores culturais, bem como de nossas escandalosas e perdulárias leis de ‘incentivo’ a quem não precisa de.
Passados os primeiros anos, e surgidas as iniciativas brasileiras, tais como Queremos!, Vakinha, Catarse, entre outras, o mercado adotou outra denominação – ‘financiamento colaborativo’ – e, a exemplo do maior de todos os sites do gênero, o estadunidense Kickstarter, surge o Kickante – que é a plataforma que este OCI adotou para lançar sua primeira campanha de financiamento colaborativo.
Acesse e contribua para a manutenção da nossa causa – http://www.kickante.com.br/campanhas/contribuicao-mensal/amigos-do-oci
(Imagem clipada d’O Globo).