Esta é “a” questão fundamental! O santo Graal deste OCI.
Com 25 anos de democracia e pouco mais de 20 anos de Código de Defesa do Consumidor, o próprio, ou… cliente/freguês/usuário/assinante/etc. estão protegidos.
E o cidadão contribuinte ?
Parodiando Néstor García Canclini, entre consumidores e cidadãos, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Se o cidadão tem direito a água… como poderia ter acesso a este bem precioso “fora” do âmbito das empresas de abastecimento de água, tais como SABESP, CEDAE etc.?
E quando o consumidor tem água na torneira, e não tem tratamento – ou sequer coleta – de esgoto em seu endereço… mas paga – em sua conta, todo santo mês – por ambos o serviços, como acontece no estado do Rio de Janeiro? A quem recorrer?
As “autoridades” prometem, imprimem, publicam. Muitas vezes com o auxílio de poderosas assessorias “de imprensa” – que mais traficam influência que difundem informação.
Há palavras ao vento e palavras registradas. Mas não tratam sempre, tais palavras, de consumo de qualquer coisa ou espécie tangível. Fala-se ao cidadão! Fala-se de Estado, fala-se de nação, fala-se de povo, de sociedade, de prestar serviços à comunidade. Como fica o discurso – dito ou escrito – que não foi cumprido, que não se confirma? Como cobrar coerência, compromisso, cumprimento da palavra ?
Esta é questão central para refletirmos.
É questão crucial para a cidadania num país que se quer desenvolvido. Este OCI está interessado nesta questão. E, para isso, prega o uso das melhores práticas de comunicação institucional e propõe instituir-se o Dia da Satisfação Pública – instância na medida para que “autoridades”, sejam quais forem, do prefeito do menor município ao presidente da República, pensem melhor antes de dizer e publicar.
Quando a estória estraga – http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2014/12/11/Conar-recomenda-altera–o-a-Diletto.html
Quando a estória auxilia – aqui, no Portal OCI, nos referimos a este tipo de produção de conteúdo pelo seu nome próprio, aqui no Brasil: arte narrativa.
Mas se a referência é em idioma inglês, aí, sim, aceitamos storytelling – http://crenshawcomm.com/public-relations-is-a-powerful-storytelling-tool/#.VIoVHTHF-rg
Simples assim.