Hello, moto!

Há cerca de um mês, num texto rápido para meus alunos, eu intitulava: ‘Em Comunicação, jamais o fator humano será substituído por tecnologia’.

Esta aí – dito em entrevista – pelo ‘gringo’ Thomas Friedman (ai, ai… se em vez de Manoel eu me chamasse McFly…):

Deu ontem n’O Globo, por Rennan Setti.

LINK – https://oglobo.globo.com/economia/thomas-friedman-diz-em-livro-que-os-robos-nao-roubarao-todos-os-empregos-se-os-humanos-agirem-21772363

COMENTÁRIO

Já aparecem as primeiras críticas aos onipresentes ‘bots’. Isto é bom sinal. Porque a automação na comunicação B2C (de um ente corporativo a um indivíduo pessoa física contribuinte) tem limites. Sistemas de ERP (Enterprise Resources Planning) foram desenvolvidos para interação BSB (de organização para organização). Em tempos de BIG DATA, internet rápida, robusta, capilar e popularizada, além de smartphones poderosíssimos, a tentação de utilizar todo o potencial high tech nas interações cresce. É compreensível. Mas precisa ser balizada – vide as matérias já aqui postadas sobre o tema ‘propaganda programática’ e os anúncios, por exemplo, do ‘Estado Islâmico’ aparecendo sobre os vídeos da Cruz Vermelha, no YouTube.

Este OCI coloca esta questão na sua pauta permanente de pesquisa e debate. Participe!

Sobre Marcondes Neto

Bacharel em Relações Públicas pelo IPCS/UERJ. Doutor em Ciências da Comunicação pela USP, sob a orientação de Margarida Kunsch. Professor e pesquisador da Faculdade de Administração e Finanças da UERJ. Editor do website rrpp.com.br. Secretário-geral do Conrerp / 1a. Região (2010-2012).