Especialistas destacam insegurança jurídica e falta de transparência.

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Quantas vezes você leu, ouviu e “curtiu” a palavra transparência hoje? Está aí um bom exercício para este OCI fazer nas aparições públicas de seus membros. Contabilizar a frequência de publicação da palavra transparência nos veículos de comunicação.

O termo transparência é belo, a ideia que transmite idem. Mas… será que para além das – devidas – promessas das indústrias de cristal, governos, políticos em geral, empresas e entidades da sociedade civil conseguem “entregar” a tal da transparência em suas operações?

Será a transparência uma instância passiva? Ou será ativa?

Contiguamente; basta criar um SAC – Serviço de Atendimento ao Cliente – para se poder dizer que efetivamente se atende a este público? É medida suficiente criar um “call center”? Resolvemos a questão da transparência com a compra de um sistema de CRM – “Customer Relationship Management”?

Bem, a nosso ver, não. Transparência é algo de natureza “ativa”. E um bem também. Do tipo intangível. E difícil de mensurar – tal qual reputação, confiança, credibilidade, lealdade, fidelidade… todos ativos quase inefáveis, difíceis de descrever, de acreditar – desafio, aliás, a que este OCI se lançará em breve – o da acreditação.

Só neste ‘post’ sobre transparência, contabilizando o título, o termo aparece dez vezes. Mas vamos fugir da imaterialidade do discurso e prestar atenção nos seguintes aspectos, estes bem concretos sobre transparência:

LINK – http://www.fiscosoft.com.br/a/5v5h/lei-da-transparencia-lc-13109-lei-de-acesso-a-informacao-lei-125272011-e-a-constituicao-federal-de-1988-proposta-formacao-e-fundamentacao-juridica-do-indice-de-transparencia-e-cidadania-fi